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sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Festa SCHOOL OF ROCK - Bora Bora Café

Festa SCHOOL OF ROCK - Bora Bora Café

QUEM DISSE QUE FÉRIAS NÃO É TEMPO DE ESCOLA?

É TEMPO DE SCHOOL OF ROCK!!!


A maior festa de Lagoa da Prata e região.

Finalmente a Central do Rock organizou em parceria com o Bora Bora Café uma grande festa em Lagoa da Prata.

Não dá para perder!




Bandas:
CABAL TRIBAL (Conheça a banda)
ELVIS ALMEIDA'S TRIFUSE (Conheça o artista)
LÍNGUA DE MUSQUITO (Conheça a banda)
MAD BRIDGE (Conheça a banda)

e como atração principal a fantástica banda

CREEDENCE COVER!

Data e Hora:
Dia 08 de janeiro de 2011 a partir das 23:00 horas.

Local:
Bora Bora Café em Lagoa da Prata

2º lote de ingressos custará apenas:

R$ 15,00 (quinze reais) Homens
R$ 10,00 (dez reais) Mulheres

Interessados entrem em contato pelo número (37) 3261-1004 na Intercâmbio Audiovisual

Aproveite! Lote limitado de ingressos!


PARA VOCÊ:
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Entrevista com a Banda MAD BRIDGE aqui na Central do Rock

Entrevista com a Banda MAD BRIDGE aqui na Central do Rock
Conseguimos conversar com o baixista da banda Mad Brigde, Johnny Rivers, nosso amigo e colaborador aqui da Central do Rock. Como sempre bem humorado, o músico nos concedeu uma entrevista bastante interessante.

Central do Rock: Você diz que a Mad Bridge é uma banda intermunicipal. Explique isso?

Mad Bridge (Johnny): Eu e o Aluísio (vocal) somos de Luz, o Daniel (bateria) e o Juninho (guitarra) são de Bom Despacho, então os dois tem que vir pra cá ensaiar. Mas não é tão difícil como as pessoas pensam. Eles gastam em torno de 30 a 40 minutos de carro. Conheço gente em BH que gasta mais de uma hora pra chegar ao estúdio, então do ponto de vista da logística é até mais fácil pra gente do que para quem está na capital.

Central do Rock: Você acha que isto seria uma dica pra galera?

Mad Bridge (Johnny): Com certeza. E foi esta situação que me incentivou mais ainda a por em prática a idéia de criar a Central do Rock. Tem época em que você não encontra ninguém pra tocar, ‘tá a maior seca' (risos), e de repente tem alguém na cidade vizinha na mesma situação. A Central do Rock está aí justamente pra isso: aproximar as pessoas e fazer surgir novas bandas, que seja com alguém da sua cidade ou de fora. O que não pode é ficar parado!

Central do Rock: Mudando um pouco de assunto, vamos falar da banda: quais os planos para o futuro?

Mad Bridge (Johnny): Estivemos parados bastante tempo por vários motivos, mas agora voltamos com força total! Estamos planejando uma mudança no repertório, uma mudança no foco, sabe, um negócio diferente. Se o que estamos pensando der certo, vai ficar um troço muito legal mesmo! Vamos conservar algumas músicas, cortar outras e acrescentar algumas . Mas no final vai ficar 'bão'! (risos). Mas não dá tempo de fazer essas modificações para esse próximo show, então vamos executar o repertório que estávamos tocando anteriormente mesmo. Então vocês... acessem o nosso site (www.madbridge.com.br) pra conhecer as músicas, e poder cantar junto com a gente nos shows pra dar IBOPE! (risos).

Interessados em contratar o show da banda poderão entrar em contato através do site www.madbridge.com.br

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Entrevista com a Banda LÍNGUA DE MUSQUITO aqui na Central do Rock

Entrevista com a Banda LÍNGUA DE MUSQUITO aqui na Central do Rock
Desta vez, a Central do Rock entrevistou o Vocalista da Banda Língua de Musquito. Na conversa ele contou a história da banda, os projetos atuais e futuros. Vamos lá:

Central do Rock: Quando a banda começou?

Língua de Musquito (Vítor): A banda foi formada em 1999. Ficou paralisada durante cerca de 1 ano, voltando no início de 2003 até os dias atuais.

Central do Rock: Como foi a escolha do nome da banda?

Língua de Musquito (Vítor): “Língua de Musquito” foi uma canção composta pelo pai do Cassiano (Tio Tõe) sabe-se lá quando. O que inspirou a banda a adotar este nome foi o verso da letra que dizia: “eu não levanto na nussa de Cristo, dinheiro no meu bolso é língua de musquito”. Como todos os músicos da banda eram “quebrados” (sem grana), o nome caiu como uma luva (risos).

Central do Rock: Quais as bandas que mais influenciam a Língua de Musquito?

Língua de Musquito (Vítor): Temos várias influências, Jimi Hendrix, Beatles, Led Zeppelin, Free, Rock dos anos 60 e 70 em geral.

Central do Rock: Vamos um pouco dos projetos da banda... pretendem gravar algum CD?

Língua de Musquito (Vítor): Este é nosso atual projeto. Temos composições que foram feitas há cerca de 7 anos atrás. E outras canções foram feitas por mim mais recentemente. A banda toda desenvolve os arranjos e estamos nos preparando para lançar o 1º álbum.

Central do Rock: Como se define os som da banda? Principalmente as composições próprias?

Língua de Musquito (Vítor): Nossa “pegada” é mais clássica, mais vintage. Inclusive somos um quarteto. Eu faço Voz e Guitarra, Helder Clério também na Guitarra, David Ribeiro no Baixo, e na Bateria temos o Daniel do Bell. Usamos progressões de acordes mais tradicionais do Rock, dando destaque para a melodia da voz e as letras.

Interessados em contratar o show da banda pode entrar em contato com Vitor Borges pelo nº (37) 9126-9793.

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quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Ganhe Ingressos para a Festa SCHOOL OF ROCK

PROMOÇÃO ENCERRADA




A Central do Rock irá sortear 4 ingressos (2 masculinos e 2 femininos) para a Festa SCHOOL OF ROCK.

É muito fácil participar:

1. Siga o Twitter da Central do Rock (@centraldorock);

2. "Retwitte" (RT) as postagens da Central do Rock que divulgarem a Festa SCHOOL OF ROCK. Todo dia a Central do Rock irá "twittar" diversas mensagens divulgando a Festa;

3. Cada RT equivale a um cupom eletrônico. Quanto mais você "retwittar" mais chances você tem de ganhar;

4. O sorteio será realizado na sexta-feira dia 7 de janeiro. Os contemplados serão comunicados via "Direct Message" no Twitter e receberão todas as informações para retirarem os ingressos.

PARTICIPE!

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segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Entrevista com o guitarrista Elvis Almeida

Entrevista com o guitarrista Elvis Almeida - www.elvisalmeida.com
É um pouco estranho entrevistar o fundador da Central do Rock, mas recentemente uma Jam Session de Jazz & Blues no Bar do Levi, batemos um papo com o guitarrista Elvis Almeida e achamos que deveríamos publicar. Numa entrevista um tanto polêmica, ele falou sobre estudo da música, bandas favoritas e os projetos musicais que está desenvolvendo. Vejamos:

Central do Rock: Por que você deixou de denominar-se Elvis Ezequiel, adotando agora o nome artístico Elvis Almeida?

Elvis Almeida: Olha... antigamente eu tinha um site de aulas de música, no qual eu cometi o erro de querer vender aulas online. Acontece que na Internet tem poucas pessoas dispostas a pagar por aulas. É tanto conteúdo didático gratuito, que a empreitada tinha tudo certo para dar errado. E foi o que aconteceu. Então, eu quis dissociar aquela idéia do meu trabalho atual. No meu novo blog/site www.elvisalmeida.com, as aulas são todas gratuitas. Portanto, achei melhor trocar o nome para Elvis Almeida, afinal meu nome completo também tem Almeida. Por último achei que a mudança fez o nome ficar mais sonoro e visualmente mais interessante. Parece que deu certo, pois as minhas videoaulas estão "bombando" (risos).

Central do Rock: A quanto tempo você toca guitarra e quais bandas já tocou?

Elvis Almeida: Comecei a tocar guitarra com 14 anos de idade, ou seja, há exatos 18 anos e meio. Nesse tempo todo toquei com diversas bandas, desde baile até Death Metal. As que eu me lembro agora, são: Arsenal de Hunos, Calvary Death, 5º Elemento e num monte de covers de Iron Maiden.

Central do Rock: Na sua opinião quem é o melhor guitarrista do mundo?

Elvis Almeida: Não existe o melhor. Existe um lista dos grandes guitarristas. Aqueles se destacaram perante os demais. Quando falo destaque, não me refiro a sucesso. Tem muito cara famoso que na minha opinião faz um som que é uma droga. Infelizmente, estamos passando por uma época na qual a mídia só valoriza técnica e velocidade. A nova safra de guitarristas está cheia de caras com muita técnica e pouco sentimento.
Nestes 18 anos de guitarra, ouvi muita coisa diferente e é muito fácil perceber a influência destes sons no meu fraseado. A minha lista de favoritos tem Frank Gambale, Edu Ardanuy, James Murphy, Jason Becker, Jeff Beck, Marty Friedman, Glen Tipton, Randy Rhoads, Alex Skolnick, Kee Marcelo, Glen Alvelais, Mark Knopler, Jeff Healey, B.B. King, Stevie Ray Vaughan, Satriani, Malmsteen, Steve Vai e muitos outros.
Mas tem 2 caras que, para mim, têm o fraseado mais fantástico, o improviso mais marcante, que são: Dave Murray (Iron Maiden) e Faíska.

Central do Rock: É verdade que você parou de dar aulas?

Elvis Almeida: Na verdade estou dando só um tempo. É que estou desenvolvendo muitos projetos ao mesmo tempo. Por isso suspendi as aulas particulares de guitarra no 1º semestre de 2011. Gosto muito de dar aulas. Não vejo a hora de voltar a ministrá-las. No entanto, nos próximos meses quero priorizar os shows e a gravação do meu CD solo. Mas, cabe frisar, somente as aulas particulares estão suspensas. No meu site as aulas e videoaulas gratuitas continuam e continuarão sendo produzidas.

Central do Rock: É verdade que você se tornou Endorser da Strinberg? Como conseguiu?

Elvis Almeida: Sim, é verdade. Tem dia que acordo e penso se tudo não passa de um sonho. Todo músico sonha em ser patrocinado por uma marca. O Endorsement é um contrato que demonstra reconhecimento pelo trabalho realizado pelo guitarrista. Eu tinha comprado uma Flying-V CLG45 da Strinberg e tinha achado o acabamento fantástico. Mandei meu currículo para Distribuidora da Strinberg no Brasil e após alguns meses de negociação, veio o contrato. Mais importante ainda é saber que o meu nome está agregando valor à marca. Recebi um comentário no You Tube de um músico dizendo que o Review que tinha escrito foi decisivo para ele comprar uma Strinberg.

Central do Rock: Que dica você daria para aqueles que estão começando?

Elvis Almeida: Olha, estudar muito... mas, ainda mais importante, ouvir muita música. Não só música de guitarristas, mas também de outros instrumentos. Como disse antes, a moçada mais nova tem abusado da técnica. Para mim, a técnica é apenas um meio de se fazer música. Não um fim. O guitarrista tem que ter em mente que o seu trabalho é fazer música. Ele é um artista e não um atleta. Sempre que estudar uma técnica não deixe de pensar em como ela poderá te ajudar nas composições e improvisos. Bruce Lee disse que "só se aprende a lutar, lutando". Carlos Drummond de Andrade escreveu o livro "Amar se Aprende Amando". Agora eu completo dizendo que "só se aprende a tocar, tocando". É isso aí.

Quem quiser contratar Workshops, Shows e Jam's com Elvis Almeida pode usar um de seus canais de contato:
http://www.elvisalmeida.com
http://www.twitter.com/trifuse

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sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Ótimas Festas Para Todos!

A Central do Rock deseja a todos Feliz Natal e Própero Ano Novo!Pois é pessoal,

estamos encerrando mais um ano e esperamos que 2011 seja repleto de realizações e sucesso para todos vocês!

2010 foi um ano muito especial para nós... a exatos 1 ano e 4 meses lançamos este portal para se tornar um ponto de encontro dos músicos do cenário underground (aqueles que as outras mídias esqueceram e só noticiam quando acontece algum festival).

Graças a vocês, os objetivos deste projeto estão sendo alcançados e muitas bandas já se beneficiaram com a divulgação de seus trabalhos aqui na Central do Rock. Continuem participando e divulgando este espaço é dedicado a todos os amantes do Rock.

Feliz Natal e Próspero Ano Novo!

São os votos da Equipe Central do Rock

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quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Entrevista com a Banda CABAL TRIBAL aqui na Central do Rock

Banda Cabal Tribal
Recentemente nossa equipe esteve presente no "ensaio geral" da Cabal Tribal, quando tivemos a oportunidade de entrevistar os músicos da banda. Foi uma conversa bem descontraída, na qual a banda falou da história e dos projetos atuais e futuros. Vamos lá:

Central do Rock: Qual o significado, melhor dizendo, por que Cabal Tribal?

Cabal Tribal: "Cabal foi idéia do baterista Alisson, cujo significado é 'perfeita'. Tribal foi minha sugestão, significando então 'a tribo perfeita'. Mas, quando falo de tribo perfeita não me refiro à banda, mas sim como esperança de ver a sociedade se tornar uma 'tribo' cheia de paz, sem miséria, guerras, e principalmente, com muito Rock'n Roll" (Fabinho - Vocal).

Central do Rock: A quanto tempo a banda está na estrada?

Cabal Tribal: "A banda foi formada em 2003, sendo que o primeiro CD foi gravado em 2004, portanto, são 7 anos de estrada" (Alisson - Bateria).
"Inicialmente, éramos um quarteto. A nova formação é um quinteto, agora com duas guitarras e alguns 'inserts' de teclado" (Fabinho - Vocal).

Central do Rock: Qual é o estilo de Rock a banda faz? Qual é a "pegada" da Cabal Tribal?

Cabal Tribal: "Atualmente a banda está numa verdadeira fusão de estilos. Sempre Rock'n Roll, é claro! Com a nova formação ainda não gravamos nenhum material próprio. Faz pouco tempo que começamos a trabalhar em músicas novas" (Alisson - Bateria).
"Para este novo trabalho, decidimos que iríamos compor todas as letras em inglês, pois acreditamos que tem mais a ver com a pegada Rock, nada contra o idioma nacional, é só uma questão de estilo mesmo" (Fabinho - Vocal).
"Sem falar que o nosso repertório de covers é praticamente todo em inglês, com uma ou outra música em português" (David - Baixo).

Central do Rock: Quais são as influências da Cabal?

Cabal Tribal: "Led Zeppelin, Beatles e AC/DC, que tive a oportunidade de assistir ao vivo. Gosto das letras do Raul Seixas" (Alisson - Bateria).
"Faço das palavras do Alisson as minhas palavras e acrescentaria também Rolling Stones, infelizmente não fui ao AC/DC - risos" (Fabinho - Vocal).
"Também curto muito Rolling Stones, desde que assisti o show deles, praticamente tenho ouvido Stones todo o dia, e acrescento também a banda The Who" (Douguinha - Guitarra).
"Curto todas as bandas já citadas e acrescento a banda Rage Against the Machine" (David - Baixo).
"Além de todas as bandas já citadas, eu gosto muito de música brasileira, do tipo Engenheiros do Hawaii, Almir Sater e um monte de coisas diferentes também" (Helder - Guitarra).

Central do Rock: Quando a banda entra no estúdio para gravar as novas músicas?

Cabal Tribal: "Por enquanto a banda ainda está ensaiando e compondo as músicas. Também já conseguimos um patrocinador para o novo álbum. Em breve teremos muito mais novidades para vocês" (Fabinho - Vocal).

Quem quiser contratar o show da Cabal Tribal, pode entrar em contato pelo site www.cabaltribal.com .

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quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Show com a Banda de Heavy Metal UNBROKKEN

E aí pessoal, não deixem de prestigiar o Show da banda Unbrokken em Betim:

DATA: 27/11/2010
LOCAL: Praça do Óleo
Entrada: Franca
Hora: 19:30 horas
Cidade: Betim-MG

Pra quem não conhece a banda, segue abaixo um vídeo de amostra:



PARA VOCÊ:
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segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Feliz dia dos músicos!!!

Feliz dia dos músico
Caros amigos,

Hoje, 22 de novembro, é dia de Santa Cecília, a padroeira dos músicos e portanto o DIA DO MÚSICO.

No ensejo, a Central do Rock deseja a todos vocês, músicos, arranjadores, produtores musicais e amantes da música em geral, um Feliz Dia do Músico!

Que esta data seja marcada pela alegria das vitórias que nós (músicos) já conquistamos e por uma reflexão sobre o espaço que ainda precisamos conquistar.

Um forte abraço!

Equipe Central do Rock.

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terça-feira, 16 de novembro de 2010

Jam de Jazz/Blues no Copacabana Bar

Quem esteve no Copacabana Bar em Lagoa da Prata no sábado, dia 13/11/2010 se surpreendeu com uma apresentação inusitada. O guitarrista Elvis Almeida, (re)conhecido por ser um músico de Rock Pesado, mais especificamente Heavy Metal, brindou os presentes com uma sensacional Jam Session de Jazz & Blues.

Ao todo ele apresentou 22 músicas, todas instrumentais, sendo 11 Blues e 11 Jazz. O Show passou por diversos estilos de Blues e Jazz, tais como: Shuffle Blues, Swing Blues, Funky Blues, Slow Blues, Cool Jazz, BeBop, Latin Jazz, Bossa Jazz e muitos outros.

Foi uma ótima oportunidade de todos os presentes entranharem-se no universo do Blues e do Jazz. Quem não gostava deste tipo de música passou a gostar, e para os fãs do estilo foi uma apresentação memorável.

O Copacabana Bar está de parabéns por abrir este espaço cultural, que certamente irá se tornar uma ponto de encontro Regional. Agora, além do chopp geladíssimo, dos ótimos petiscos, os presentes poderão desfrutar também de ótimas atrações e boa música.

Elvis Almeida - www.elvisalmeida.com

* Foto: Júnior Nogueira/Jornal O Papel

Problema de Ruído Solucionado - Behringer DC9 - Dynamics Compressor

 Olá pessoal, tudo em cima?

Tirei um tempinho para solucionar o problema de ruídos do meu compressor Behringer DC9 (Dynamics Compressor), e olha só... era mais simples que eu imaginava (risos).

Há algum tempo, fiz um review deste Compressor e por causa do ruído não recomendei o mesmo para uso profissional (Confira a matéria no link: http://www.centraldorock.com.br/2010/02/analise-dos-compressores-behringer.html).

Não dá pra entender como a Behringer deixou passar um erro tão básico assim no projeto. Todo aquele ruído desconfortável que até me impedia de usar o pedal, devía-se ao fato de que o terra não estava ligado ao chassi. Dá para acreditar?

Como não havia a "gaiola" de Faraday, isolando o circuito das interferências, provenientes até mesmo da fonte de energia, o DC9 tinha um zumbido que, quando acionado junto com os drives, era impossível de usar.

Pois bem, depois que liguei o terra ao chassi, o zumbido sumiu, o som ficou limpinho e até mais gordo, talvez porque as interferências estivessem roubando sinal.

Portanto, resolvi fazer um tutorial de como solucionar este problema (se o fabricante ainda não resolveu nas edições mais novas do pedal), mas:

ATENÇÃO!!!
Só realize os procedimentos se tiver conhecimento de eletrônica, do contrário você poderá causar danos ao equipamento.
Este site, bem como o autor do artigo (eu) não se responsabilizam por qualquer dano causado ao pedal ao utilizar o tutorial abaixo.
Na dúvida procure um técnico de sua confiança e peça para fazer a ligação do terra ao chassi do pedal.

Colocando a mão na massa:

1. Desmonte o pedal. Primeiro retire os knobs, desparafuse a tampa e também a placa de circuito impresso, deixando conforme foto abaixo:

Pedal Compressor aberto
2. No meu caso, preferi ligar o terra direto na chave de acionamento do pedal. Não se trata de uma DPDT tradicional. É um bastão de metal, parafusado ao chassi com uma mola. A chave que aciona o efeito está soldada na placa PCB e não iremos mexer com ela:

Chave de acionamento - local onde prendi o fio de aterramento
3. Desparafuse o acionador prenda o fio ao seu redor, conforme figura abaixo. Cuidado para deixá-lo bem preso:

Chave de acionamento - local onde prendi o fio de aterramento
4. Quando prender o acionador novamente no chassi a própria porca vai cuidar de deixar o fio terra bem fixo:

Fio de aterramento preso
5. Retorne a placa de circuito impresso e aparafuse-a cuidadosamente deixando o fio em condições de soldar. Agora é só soldar o fio no terra do circuito, ou seja ligando o terra ao chassi. O local mais fácil é no negativo da fonte de energia, conforme foto abaixo:

Local onde soldarei o fio de aterramento
6. Pronto! Com o terra ligado conforme figura abaixo é só fechar o pedal e colocar os knobs novamente.


Pedal compressor DC9 com aterramento pronto
Pois é pessoal. Com esta pequena modificação, eu consegui eliminar totalmente os ruídos do Behringer DC9 e já coloquei no meu Rig. A propósito o último show que fiz no Copacabana Bar ele estava lá fazendo seu papel direitinho.

Um abraço e até a próxima!

Elvis Almeida
Guitarrista e Professor de Guitarra
www.elvisalmeida.com

PARA VOCÊ:
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sábado, 6 de novembro de 2010

The Brian Setzer Orchestra - Live in Japan

The Brian Setzer Orchestra - Live in Japan
Quando Brian Setzer cogitou a idéia de montar uma big band para tocar rockabilly os críticos disseram que ele estava maluco e iria arruinar sua carreira. Ledo engano! Acontece que a banda se tornou um sucesso e lota todos os lugares por onde passa. A Brian Setzer Orchestra é uma big band de respeito: 5 saxofones, 4 trombones, 4 trompetes, baixo acústico, bateria, duas backing vocals, e Setzer nos vocais e guitarra. Ela faz uma mistura de rockabilly, swing e jazz tão perfeita que é impossível ficar parado. Aliás este é o único show gravado no Japão que eu assisti que o público agita de verdade! Eles se amontoam à beira do palco e não param um segundo sequer! Também não é pra menos, o som da banda é sensacional! Setzer também demonstra um total domínio do instrumento tanto nos solos quanto nas harmonias maravilhosas, e o timbre... Meu Deus! Que timbre é aquele! Endoser das guitarras Gretsh, o baixinho desfila com verdadeiras obras de arte que plugadas em dois Fenders Bassman são a própria expressão da perfeição! Há um momento muito legal em que ele, o baixista e o batera (usando uma bateria com condução, caixa e um surdo servindo de bumbo) vão para a frente do palco e tocam um medley com clássicos do rockabilly (Bebop-a-lula, Twenty flight rock, Haleluah, I love her so, etc.). O destaque é a performance enlouquecida do baixista Mark Winchester. O problema é que você vai ficar com dor no tornozelo de tanto bater o pé, pois é impossível ficar parado assistindo este DVD.
Diversão garantida!

Procure e compre seu DVD no Submarino.com.br

Johnny Rivers
Baixista e produtor (noooooosssaaa!!!)

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segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Para se entender o rock progressivo

O rock progressivo surgiu no finalzinho dos anos 60 e início dos anos 70 e se caracterizava pela inclusão de elementos de música erudita e jazz na linguagem do rock. Isso representava o uso de compassos irregulares, cromatismos, politonalidade, escalas exóticas, execução virtuosa de todos os instrumentos, aliados à letras que abrangiam desde filosofias orientais à ficção científica. Músicas longas, muitas deles ocupando um lado inteiro do disco (ainda se estava na era no vinil) eram uma constante. O grande problema é que o excesso de pompa acabou levando muitas bandas a se afastarem do rock and roll, criando projetos cada vez mais gradiloquentes arquitetados por egos inflados pela fascinação do virtuosismo. O estilo quase morreu nos anos 80 e só foi resgatado pelo grande Dream Theater, que uniu de forma soberba o rock progressivo com o metal. Mas isso já é outra história. Mas o que importa é que com o sucesso alcançado pelo DT o prog rock voltou à agenda do showbusiness e impulsionou o surgimento de muitas bandas não só de prog metal mas de rock progressivo tradicional. Aí estão alguns clássicos do estilo:
Selling England by the pound - GenesisSelling England by the pound - Genesis


Red - King CrimsonRed - King Crimson
Atom heart mother - Pink FloydAtom heart mother - Pink Floyd
Fragile - YesFragile - Yes

Johnny Rivers
Baixista e produtor (noooosssaaa!!!)

Análise (review) Pedal Bass Overdrive da Boss

Teste do pedal para baixo Bass Overdrive ODB-3 da Boss na Central do Rock
O Bass Overdrive segue o padrão dos pedais da marca: chassi de metal, fácil acesso ao compartimento da bateria, conexão para fonte externa de 9v, jacks de entrada e saída nas mesmas posições de todos seus outros pedais (o que permite montar um setup totalmente simétrico), knobs com acionamento preciso e amplo espectro de atuação em seus parâmetros.

O primeiro knob é o LEVEL que controla o volume geral do pedal e serve para equilibrar o som com efeito e sem efeito.

O segundo knob EQ é com certeza o grande diferencial deste produto. É um equalizador composto de dois botões sobrepostos em que o externo controla os graves e o interno os agudos. Isto é extremamente útil, pois todo pedal de overdrive "rouba" graves do contrabaixo, e é aí que este knob mostra seu potencial. Ele pode sanar este problema ora aumentando os graves, ora cortando um pouco os agudos.

Revelado segredo para aprender a tocar baixo sem sair de casa. O terceiro knob controla a quantidade de overdrive. Girando-o em direção à posição DRY tem-se o som mais seco, e na posição OD aumenta-se a quantidade de distorção.

 O quarto knob controla o ganho do terceiro e na posição máxima ele chega a níveis poderossímos de saturação. Com este pedal é possível tocar músicas com muito drive, como por exemplo Anesthesia (Pulling teeth) do Metallica, ou extrair um timbre de amplificador com saturação de válvula como no clássico YYZ do Rush.

O preço é bastante razoável, principalmente quando se comparado à pedais de outras marcas famosas e até mesmo handmades. Ele possui uma excepcional relação custo/benefício além de trazer o pedigree de uma marca da envergadura da Boss. Satisfação garantida!

Pontos positivos:
- chassi de metal;
- fácil acesso ao compartimento da bateria;
- conexão para fonte externa de 9v;
- jacks simétricos em relação aos outros pedais da marca;
- knobs com acionamento preciso e amplo espectro de atuação dos parâmetros;
- possibilidade de extrair timbres quentes de válvulas ou timbres com alta saturação.

Nenhum ponto negativo foi encontrado.

Johnny Rivers
Baixista e produtor (noooooosssaaa!!!!)




PARA VOCÊ:
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sábado, 16 de outubro de 2010

Como reduzir o volume de som no ensaio

 Uma coisa que todo mundo reclama é o volume muito alto que fica no ensaio. Isto é difícil de se consertar por completo pois o que acontece é que o cômodo onde se está funciona como uma caixa acústica, amplificando o som.

Com certeza dentro de um cômodo de ensaio se faz muito mais barulho do que num palco, tanto que no palco é preciso "jogar" bateria nos retornos e até nos sides. Já no ensaio seria preciso abaixar a bateria, mas não há como girar um botão e abaixar o volume da batera.

E não adianta pedir pro baterista tocar mais baixo, porque, primeiro: ele não vai fazer isso; e segundo: se o cara tocar levinho o som fica uma porcaria e rock and roll baterista tem que descer a mão mesmo. Se você quer tocar soft, vai tocar cool jazz! kkkk. Mas a culpa não é só do baterista, baixo e guitarra também tem uma grande parcela de culpa nisto. Quem é que não reclamou do volume do amplificador de um ou de outro?

Uma coisa que parece boba mas que faz uma diferença enorme é a posição que você fica em relação à fonte sonora. Se você ficar de costas para o seu amplificador - o que geralmente todo mundo faz - você não o escuta direito, vai lá e aumenta achando que ele está baixo, só que não está! Os outros caras da banda vão reclamar falando que você está doido, que não precisa aumentar, mas você vai lá e crau! no volume. O ideal é você ficar de FRENTE para o amplificador.

Repito, parece bobo, mas isso faz uma diferença gigantesca! Eu penei para poder resolver esse problema, mas depois que adotamos esse método o som no ensaio melhorou 100%. Procure ficar do lado oposto onde está seu amp, ou seja DE FRENTE pro amp. Vocês vão tocar com muito menos volume além de escutar muito melhor o que estão tocando. E se vocês tiveram seguido a outra dica que eu dei sobre as espumas na parede, o resultado é melhor ainda.

Façam o teste e comprovem. E não se esqueçam: usem sempre protetor para os ouvidos! Perda de audição é irreversível!

Johnny Rivers
Baixista e produtor (nooooooooossssssssssaaaaaaaaaaaa!!!!!)

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Análise (Review) da guitarra Strinberg Flying-V CLG45

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Caros amigos,

recentemente, estava procurando uma guitarra mais em conta para utilizar nas aulas particulares de guitarra. Dando uma passada no site da Playtech eu vi uma Flying-V que me chamou a atenção.

Inicialmente, pensava em comprar algo mais tradicional, como uma Strato ou Les Paul. Porém ao ver a descrição da "guita" não resisti e comprei.

Tratava-se de uma guitarra Strinberg Flying-V, modelo CLG45, semelhante à Jackson Randy Rhoads.

As guitarras Strinberg, são desenhadas nos Estados Unidos, fabricadas na China e distribuídas no Brasil pela Sonotec (www.sonotec.com.br).

 Para minha surpresa, esta Flyng-V tem corpo sólido (basswood), coisa rara nos instrumentos chineses hoje em dia. Tem também o braço em Maple, a escala em Rosewood, disponível nas cores Transparente (TA) e Preto Transparente (TBK)

A parte elétrica é composta por 2 captadores Humbcking do tipo clássico, 1 (um) controle de Volume e 1 (um) controle de Tonalidade. A chave tem 3 (três) posições (1 - Ponte; 2 - Ambos; e 3 - Braço).

A ferragem é composta por uma ponte fixa do tipo Tune-o-matic, com destaque para as excelentes tarraxas (do tipo Die Cast) feitas pela Strinberg, que me pareceram muito precisas e resistentes.
 

Pontos positivos: são muitos.
Destaca-se o custo-benefício. Na promoção da Playtech ela custava apenas R$ 409,00 (quatrocentos e nove reais).
A ferragem é muito boa também. As tarraxas são 100% de metal, o que garante bastante robustez. Muitas guitarras nesta faixa de preço possuem as "orelhas" das tarraxas feitas de plástico.
Os captadores são muito equilibrados, com ótimo ganho em todas as cordas e posições da chave seletora. O timbre é bem encorpado e com ótima sensibilidade e ataque. Foi uma ótima surpresa para mim que sou "ligadeiro".
A aparência/design também é um destaque, as marcações "dente de tubarão" deixam o instrumento com um visual bastante agressivo.

Pontos negativos:
Por se tratar de uma categoria de instrumento mais econômica, obviamente o acabamento não é tão esmerado como os instrumentos "top". A regulagem de fábrica também não é muito precisa. Nada que um Luthier (ou você mesmo) não resolva.

No geral, poderia concluir que é uma compra de excelente custo-benefício. Certamente, o instrumento é indicado para o público iniciante e intermediário. Porém, eu não tenho receio algum de "colocá a guita na estrada" e até mesmo realizar gravações profissionais.

Veja alguns vídeos gravados com Flying-V:





NOTAS (de 1 a 10):

Design/Aparência: 9
Construção/Acabamento: 6
Robustez: 8
Definição/Qualidade do timbre: 8
Qualidade dos Materiais: 7*
Custo-benefício: 10

(* Alguns materiais, como captadores e tarraxas mereceram notas maiores, mas a nota 7 foi obtida através da média com outros materiais não tão bons)

MÉDIA/NOTA FINAL: 8


PONTUAÇÃO: Péssimo (1-2), Ruim (3-4), Bom (5-6), Ótimo (7-8), Excelente (9), Excepcional (10)

Obs.: Vale lembrar que um equipamento cuja MÉDIA/NOTA FINAL fique acima de 6 pode ser considerado um equipamento satisfatório, e acima de 8 poderá ser classificado como de uso profissional.


Um abraço!


Elvis Almeida
Guitarrista e Professor de Guitarra
www.elvisalmeida.com



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terça-feira, 12 de outubro de 2010

Para se entender o thrash metal

O pontapé inicial foi dado com o lançamento do disco Kill'em all do Metallica pela Megaforce Records. A partir daí outras bandas que vinham fazendo um som semelhante foram sendo "descobertas" pelas gravadoras. O thrash metal unia o peso do heavy metal tradicional às levadas aceleradas do hardcore/punk, com uma melodia mais simples e direta, quase falada/berrada. Um som mais pesado e agressivo do que tudo que havia sido feito até então, um reflexo do mundo caótico que circundava a humanidade, atolada em crises econômicas cada vez piores e na ameaça de uma guerra nuclear. O thrash metal teve seu apogeu no final dos anos 80 e início dos 90, mas depois ficou um pouco negligenciado, ofuscado pelo retorno financeiro que as gravadoras obtiveram por outros estilos de som pesado. Mas para nossa sorte o mesmo Metallica, que praticamente tinha inventado o estilo mas andava fazendo discos pífios, resolveu voltar às suas origens e lançou em 2008 o excelente Death Magnetic, que parece estar fazendo borbulhar de novo a cena thrash. O resultado disso foi a apresentação do denominado "Big Four" - as quatro maiores bandas de thrash, a saber: Metallica, Slayer, Anthrax e Megadeth - em sete shows no Sonisphere Festival. Um deles foi transmitido ao vivo pela televisão e internet. Se depender da repercussão causada, o thrash vai estar de novo no topo da lista do metal - lugar da qual ele nunca deveria ter saído. Estão aí quatro clássicos do gênero:
Bonded by blood - ExodusBonded by blood - Exodus
Master of Puppets - MetallicaMaster of Puppets - Metallica
Forbidden evil - ForbiddenForbidden evil - Forbidden
The new order - TestamentThe new order - Testament

Johnny Rivers
Baixista e produtor (nooooooooooosssssssaaa!!!)

Videoaula "Secret weapons for the modern drummer" de Jojo Mayer

Videoaula Secret weapons for the modern drummer de Jojo MayerNesta sessão darei dicas de bons shows, vídeo-aulas e material didático. Para começar indico a vídeo-aula de bateria Secret weapons for the modern drummer do excepcional Jojo Mayer. Neste vídeo o baterista aborda exclusivamente técnicas para as mãos. Ele explica com uma riqueza de detalhes absurda toda a mecânica das diversas grips, com a postura de dedos, punhos, braços e ombros que ele considera mais adequadas, além de mostrar toda a mecânica dos movimentos. Há exemplos em câmera lenta na qual você pode acompanhar cada mínimo detalhe da execução. É claro, ele também aplica as técnicas em rudimentos, mostrando como elas facilitam e tornam mais precisa a sonoridade dos mesmos. Muito legal são algumas técnicas alternativas - verdadeiras "secret weapons" - que você poder fazer e deixar a galera de queixo caído dizendo: "Como você fez isso?" . O vídeo também conta com alguns números musicais e solos em que o cara simplesmente "destrói ", lógico. A didática do cara é excelente, e mesmo se você não encontrar a versão com legendas, dá para entender tudo. É com certeza a melhor vídeo-aula sobre o assunto, e serve tanto para o iniciante - dada a riqueza dos detalhes - como para quem já está num nível mais avançado e quer refinar sua técnica.

Johnny Rivers
Baixista e produtor (nooooooooossssaa!!!!)

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Entrevista com Elvis Almeida na TV Cidade

O nosso colunista e colaborador foi entrevistado esta semana pelo programa Clave de Sol, que foi ao ar pela TV Cidade no dia 07 de outubro de 2010.

Na entrevista ele fala um pouco de sua história e faz algumas demonstrações na Guitarra.

Veja a íntegra da entrevista abaixo:




Equipe Central do Rock

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quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Para se entender a primeira metade dos anos 60

O rock quase morreu na virada dos 50 pros 60: Elvis foi pro Exército; Chuck Berry foi preso; Jerry Lee Lewis protagonizou um escândalo casando com uma menina de doze anos; Buddy Holly, Ritchie Valens e J.P. Richardson morreram num acidente de avião; a vaca quase foi pro brejo. Mas eis que surgem quatro caras vindos da cidade portuária de Liverpool na Inglaterra (não precisa nem falar quem, né) e ressucitam o rock and roll. Mas eles fizeram mais do que isso, adicionaram às melodias simples dos primeiros rockers a sutileza do pop, permeados por arranjos vocais sublimes, e uma batida mais agressiva e impetuosa (não é à toa que Ringo é tido em alta conta no mundo da bateria).
Os EUA foram invadidos por ótimas bandas inglesas - a famosa British Invasion - o que gerou também o surgimento de excelentes bandas americanas.
Dicas de discos (pô, dicas de discos, discos de dicas, dicas, titicas, dos ciscos, kkkkkkk)

A hard days's night - The Beatles
A hard days's night - The Beatles

If you can believe your eyes and ears - The Mamma's and the Pappa's
If you can believe your eyes and ears - The Mamma's and the Pappa's
x
Who sings my generation - The Who
Who sings my generation - The Who

Mr. Tambourine Man - The Birds
Mr. Tambourine Man - The Birds


Johnny Rivers
Baixista e produtor (nooooooooossa!!!!!)

Mudança na sessão Discos Obrigatórios

Resolvi mudar a sessão Discos Obrigatórios pois achei que aquele formato além de dar um trabalho dos diabos - pois tinha que ficar bolando um texto diferente para cada disco - tornava desigual a resenha dos mesmos, pois alguns deles eu tenho mais informações do que outros, então não queria ser injusto com nenhuma banda. Por isso vou nomeá-la agora como "Para se entender o..." , explicando rapidamente algum estilo musical e dando dicas de discos que possam introduzi-los no estilo (opa! esse troço de introduzir é um perigo! kkkkkkk). É isso aí!

Johnny Rivers
Baixista e produtor (noooooooossa!!!!)

Reafirmando os objetivos

O objetivo principal da Central do Rock é buscar uma união não apenas virtual mas principalmente real entre as pessoas que gostam de rock no Centro-Oeste de Minas. Por isso eu e o Elvis criamos o blog para repassarmos informações que achamos utéis para músicos e aficcionados por rock e a página do orkut para a interação com as pessoas. Mas por absoluta falta de tempo (infelizmente temos que trabalhar se quisermos encher a pança com arroz com feijão) ainda não conseguimos fazer com que a coisa saia do virtual e invada o mundo real. Por isso aproveitei minhas férias de trabalho ('tava precisando demais!!!!) e consegui estabelecer contato com algumas pessoas e espero em breve poder marcar uma reuniãozinha com a galera. Porque consideramos que o mais importante é que as pessoas se conheçam de verdade e que através disso possam criar bandas, promover eventos, trocar informações, etc., enfim, criar uma cena rock and roll neste Centro-Oeste dominado pela música sertaneja. Não esperem nada grandioso a princípio, pois temos que dar passos proporcionais às nossas pernas, e no momento nós só temos uns catoquinhos kkkkkk. Mas é isso aí, até o mais alto dos edifícios começou com um pequeno tijolo. (só espero que o nosso não seja o World Trade Center kkkkkkkk). Continuem acessando a nossa página no orkut também, ok. É isso aí, até breve.

Johnny Rivers
Baixista e produtor (nooooooooossa!!!!!)

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Análise (Review) da pedaleira valvulada Zoom G9.2tt - Saiba mais sobre este multiefeito

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Caros amigos,

hoje vamos analisar o multiefeito (pedaleira) Zoom G9.2tt, que possui ótimo custo-benefício.

Tem muita gente que não gosta da marca Zoom, por diversos motivos, dentre eles:
a) Argumentam que o som é muito artificial;
b) que o gabinete é de plástico, pouco resistente;
c) que a programação é complicada... etc.

Vejamos:

Se você comparar um Zoom 505 ou 505II com qualquer pedaleira Boss, realmente será uma covardia. A Boss não fabrica mini-multiefeitos, no máximo fabrica aqueles módulos programáveis só de distorção, delay, reverb, modulação... etc.

Cabe salientar que, os mini-multiefeitos são dedicados ao guitarrista iniciante, estudo ou para situações de emergência. Portanto, só é justo comparar uma Boss GT-10 ou uma POD X3 Live com a Zoom G9.2tt, até mesmo a G7 não vai conseguir acompanhar. Acredito que as críticas são fruto muito mais do imaginário popular do que realmente de experiências com os equipamentos. Todas as três pedaleiras citadas são excelentes. O que vai mudar é a experiência pessoal que o usuário vai ter em relação a cada uma. Para uns guitarristas a POD será melhor, para outros será a Zoom e por aí vai.

Sobre as críticas existentes sobre a marca Zoom, faço as seguintes considerações:

a) Som artificial -> Obviamente nenhum multiefeito digital possuirá o mesmo som aveludado dos pedais analógicos. A qualidade do timbre varia muito de acordo com o modelo da Zoom, cada categoria tem um processador diferente. Assim as mais econômicas, 505 e 505II (ambas fora de linha), G1 e G1X terão um processador menos eficiente. As intermediárias, como 4040 (fora de linha) G2.1 terão um timbre mais definido. Mas os melhores timbres serão obtidos com os multiefeitos "topo de linha" como 9050, 9150, 8080 (as três fora de linha), G7.1 e G9.2tt, sendo que estas duas últimas possuem os processadores mais avançados da Zoom;

b) Gabinete de plástico -> Neste ponto, a nova linha da Zoom, todas as pedaleiras a partir da G2 possuem gabinete de metal, pedais/chaves tipo DPDT usada nos pedais analógicos. Ou seja, todas muito robustas;

c) Programação complicada - > Ora, certamente existem uma infinidade de pedaleiras mais fáceis de usar que a G9.2tt, mas daí dizer que são complicadas é um exagero. Quem usou a Digitech RP10 sabe muito bem o que é uma pedaleira difícil de programar. Dificuldade de programar, normalmente é devido ao fato do equipamento disponibilizar ao usuário uma gama muito maior de parâmetros, ajustes e configurações. Se para ter mais recursos, é necessário passar horas a fio lendo o manual, que seja. De primeira você vai dominar os recursos básicos e após um tempo já estará aproveitando os mais avançados.

 Pontos positivos: são muitos.
Destaca-se a existência de 2 válvulas 12AX7, uma de entrada e outra de saída, (um alerta: as distorções não são valvuladas, as válvulas são utilizadas para timbrar os drives, melhor dizendo, você "aquece" o som da guitarra na válvula de entrada do pré-amplificador, e equaliza na válvula de saída, engordando ou emagrecendo o timbre).
A construção extremamente robusta também é um ponto a se destacar. Não dá pra dizer que o equipamento é frágil.
A variedade de simuladores de amplificadores também é muito boa. A inovação fica por conta da simulação de pedais de distorção clássicos, como o TS808, SD-1, DS-1, ProCo RAT, MXR Distortion+, entre outros.
Os demais efeitos também são muito bons, possuindo ótimos parâmetros de configuração.
Os 2 pedais de expressão são muito confiáveis, ressaltando também a inovação do Z-pedal, que oferece a possibilidade de controlar 2 efeitos diferentes no mesmo pedal (o da direita).
O loop de efeitos é bem flexível. Você pode posicionar os pedais externos na ordem que você quiser em relação aos efeitos da pedaleira, ou seja, antes da modulação, do pré, do delay... etc.
Saída USB que permite a gravação direta no computador sem perdas ou ruídos.
O preço também é bastante convidativo. No Mercado Livre custa a partir de R$ 1.300,00 novo. Em outras lojas pode chegar até R$ 1.900,00, valor excelente para a categoria do equipamento. Os concorrentes costumam custar bem mais.

Pontos negativos:
Infelizmente não dá pra combinar diversos tipos de drive, por exemplo TS808+FenderBassman, RAT+TweedDeluxe, pois ela conta somente com algumas combinações de fábrica, como SD-1+JCM800, por exemplo. Mas isso não incomoda muito, pois dá pra utilizar o loop de efeitos e adicionar tantos pedais analógicos quanto você possua, ampliando as possibilidades.
Apesar de possuir uma chave que faz o casamento das impedâncias para você ligar direto na mesa, acho que faltou uma saída de linha balanceada XLR. Se tivesse seria perfeita.

No geral, poderia concluir que é uma compra de ótimo custo-benefício. Certamente, as concorrentes possuirão recursos que a Zoom G9.2tt não possui e vice-versa. Confie primeiro nos seus ouvidos. Os reviews servem como referência, mas você deve sempre testar pessoalmente o multiefeito com uma ótima guitarra e amplificador.

Veja a videoaula que gravei com a pedaleira:



Se preferir, veja a íntegra da aula no endereço:
http://www.elvisalmeida.com/2010/10/aula-comemorativa-incursoes.html

NOTAS (de 1 a 10):

Design/Aparência: 10
Construção/Robustez: 10
Controles: 9
Definição timbre: 9
Equalização: 9
Recursos: 9
Custo-benefício: 10

MÉDIA/NOTA FINAL: 9,42

PONTUAÇÃO: Péssimo (1-2), Ruim (3-4), Bom (5-6), Ótimo (7-8), Excelente (9), Excepcional (10)

Obs.: Vale lembrar que um equipamento cuja MÉDIA/NOTA FINAL fique acima de 6 pode ser considerado um equipamento satisfatório, e acima de 8 poderá ser classificado como de uso profissional.



Um abraço!


Elvis Almeida
Guitarrista e Professor de Guitarra
www.elvisalmeida.com



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segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Enquete sobre tipos de efeitos

E aí amigos,

nossa enquete sobre os tipos de equipamentos encerrou e confirmou nossa expectativa de que os músicos preferem usar pedais analógicos. Vejamos o resultado:

Enquete sobre tipos de efeitos na Central do Rock
A propósito, faremos o possível para ampliar os reviews de equipamentos musicais, especialmente dos pedais de efeito. Em breve abordaremos novamente o tema "handmade", que aos poucos está caindo no gosto dos brasileiros.

Um abraço,

Elvis Almeida

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Video de abertura do Workshop do guitarrista Elvis Almeida

Caros amigos, segue abaixo o vídeo de abertura do Workshop de Guitarra realizado por Elvis Almeida no II Festival de Inverno de Lagoa da Prata.

Equipe Central do Rock



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segunda-feira, 2 de agosto de 2010

It's Only Rock'n Roll Baby! - Mini cobertura fotográfica

Pois é pessoal... estivemos presentes no primeiro It's Only Rock'n Roll Baby no último dia 24 de julho de 2010.

De cara gostaria elogiar a organização do evento que promoveu um festival de primeira.
Aliás a casa amarela é um loca muito bacana para este tipo de evento. A minha sugestão é da próxima comece as apresentações um pouco mais cedo. No mais, tudo perfeito... Rock, Cerveja... e muita descontração!

Os shows marcaram o fim da banda Língua de Musquito, que se despediu da galera e está montando um novo projeto. Também marcaram o lançamento oficial de diversas bandas da cidade, com apresentações muito animadas.

Segue abaixo algumas fotos da festa, que, tomara (ai meu Deus tomara...), se repita mais vezes e torne-se parte definitiva do calendário cultural de Lagoa da Prata.

Um abraço da Equipe Central do Rock

Banda 23 de Espadas
Banda Lingua de Musquito
Banda Lingua de Musquito
Banda Lhyz
Banda 23 de Espadas
Participação especial Fabinho - Cabal Tribal
Banda 23 de Espadas
Lee Extremus



































































































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