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terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Análise (Review) Guitarra Strinberg AXIS CLG-63

Teste da guitarra Axis da Strinberg modelo CLG-63 na Central do Rock
E aí galera, tudo em cima?

Olha eu aqui de volta para falar de outra guitarra Strinberg de ótimo custo-benefício. Desta fez é o modelo AXIS CLG-63.

Como já disse anteriormente, as guitarras Strinberg, são desenhadas nos Estados Unidos, fabricadas na China e distribuídas no Brasil pela Sonotec (www.sonotec.com.br).

Mais uma vez destacamos o acabamento da Strinberg, inigualável na faixa que preços que seus instrumentos se situam.

Esta guitarra tem corpo sólido, coisa rara nos instrumentos chineses hoje em dia.

Destaque para a madeira do corpo, uma tal de Pawlonia que sinceramente me surpreendeu. Tem também o braço e escala em Maple, disponível na cores Transparente e Vermelho Transparente.

A parte elétrica é composta por 2 captadores Humbcking do tipo "zebra" e 1 (um) controle de Volume apenas. A chave tem 3 (três) posições (1 - Ponte; 2 - Ambos; e 3 - Braço). Mais um destaque para a posição da chave, que fica numa região super confortável e de fácil acesso enquanto se está tocando. Os fãs desta técnica (mudança de captadores durante os solos) vão adorar.

A ferragem é composta por uma ponte móvel do tipo Floyd Rose clássica, com destaque para as tarraxas (do tipo Die Cast) feitas pela Strinberg.
Em comparação com as outras Strinberg que analisei, as diferenças timbrísticas são marcantes, principalmente pelo tipo da madeira do corpo.

O corpo diminuto, bem como o tipo da madeira proporciona um timbre bem aberto e estalado, lembrando às vezes uma Strato, com a vantagem de não ter os ruídos dos captadores Single. Aliás, sobre os captadores, também cumpre salientar que possuem um ganho bem moderado apesar serem duplos. Isto a deixa perfeita também para conseguir timbres mais "vintage".

Pontos positivos: são muitos.
* Destaca-se o custo-benefício, pois custa de R$ 600,00 a R$ 700,00. Uma pechincha para uma guitarra de corpo sólido e ponte móvel com microafinação.
* As tarraxas são 100% de metal, o que garante bastante robustez. Muitas guitarras nesta faixa de preço possuem as "orelhas" das tarraxas feitas de plástico.
* Os captadores são muito equilibrados, com ótimo desempenho em todas as cordas e posições da chave seletora. O timbre é bem claro e definido, além de uma ótima sensibilidade e ataque. Foi uma ótima surpresa para mim que sou "ligadeiro".
* A aparência/design também é um destaque, a guitarra é simplesmente linda.
* Já vi alguns Reviews dizendo que a escala é muito larga. Quando comecei a tocar também tive esta impressão, mas depois de uma meia hora, me acostumei tanto que hoje prefiro este modelo a muitos outros, inclusive outras marcas mais caras. A escala, para mim (isto é pessoal, tem que experimentar) é super confortável.

Pontos negativos:
Por se tratar de uma categoria de instrumento mais econômica, obviamente algumas peças não são tão bem acabadas quanto nos instrumentos "top". Creio que um modelo tão fantástico merecia uma ponte mais precisa. Fora isto, não merece nenhum upgrade.

Concluindo, é um instrumento cujos pontos positivos ultrapassam de longe os negativos. No geral, poderia concluir que é uma compra de excelente custo-benefício. Certamente, o instrumento é indicado para o público iniciante e intermediário. Porém, assim como as outras guitarras Strinberg que testei até o momento, eu não tenho receio algum de "colocá a guita na estrada" e até mesmo realizar gravações profissionais.

E é justamente o que tenho feito. Esta "guita" (junto com uma CLG-48 e a CLG-45) tem sido minha ferramenta de trabalho e companhia constante também nos ensaios. Já fiz diversos shows com a AXIS aqui na região, sempre impressionando os guitarristas presentes com o timbre forte e a beleza do equipamento. Teve um colega que assim que testou o equipamento entrou no site da Playtech e comprou a sua.

Veja a guitarra em ação no vídeo abaixo:


NOTAS (de 1 a 10):

Design/Aparência/Acabamento: 9
Construção/Robustez: 9
Definição/Qualidade do timbre: 9
Tarrachas: 8
Ponte: 6
Custo-benefício: 10

MÉDIA/NOTA FINAL: 8,5

PONTUAÇÃO: Péssimo (1-2), Ruim (3-4), Bom (5-6), Ótimo (7-8), Excelente (9), Excepcional (10)

Obs.: Vale lembrar que um equipamento cuja MÉDIA/NOTA FINAL fique acima de 6 pode ser considerado um equipamento satisfatório, e acima de 8 poderá ser classificado como de uso profissional.


Um abraço!


Elvis Almeida
Guitarrista
www.elvisalmeida.com


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quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Análise (Review) - Cabeçote Valvulado Black Cat Bone - Tubeamps

Teste do amplificador valvulado handmade Black Cat Bone fabricado pela Tubeamps na Central do RockE aí pessoal, tudo OK?

Estou de volta com mais um teste para vocês. Desta vez nosso "alvo" será o novo modelo da Tubeamps chamado BLACK CAT BONE (Osso do Gato Preto).

Para quem não conhece a marca, trata-se de uma das pioneiras em fabricação de amplificadores valvulados para guitarra de forma artesanal.

O proprietário e handmaker é o Sr. Manolo, que desenvolveu este projeto com base na vasta experiência que adquiriu com a construção e manutenção de amplificadores valvulados no decorrer dos anos.

O amplicador Black Cat Bone é vendido de duas formas diferentes:

I - Kit para você montar. Vem com tudo, válvulas, trafos, potenciômetros, chassi, fios, jacks, chaves. Opcionalmente, a Tubeamps também fornece o gabinete sem acabamento, para você mesmo dar a aparência que quiser.

II - Montado. Já vem todo montado e acabado. Só ligar e usar.

A versão testada foi a montada pela própria Tubeamps, incluindo todos os face-plates. A foto acima é do próprio amplificador testado e foi feita pelo fabricante.

Especificações:

Controles: 5 (cinco) - Gain, Bass, Middle, Treble e Master.
Válvulas Pré: 2 (duas) 12AX7 Sovtek
Válvulas Potência: 2 (duas) EL84 Sovtek em Push-Pull
Canais: 1 (Single Channel)
Saídas: 4, 8 e 16 ohms
Alimentação: Bi-volt (110-220v)
Chassi: Alumínio
Potenciômetros: Alpha
Jacks: Amphenol
Montagem: PTP (Ponto a Ponto)
Potência Nominal: 18W RMS (pode entregar até 20W)

Segundo informações do manual, o circuito de equalização foi baseado nos amplificadores britânicos Marshall, porém com algumas modificações que deixaram mais aveludado como os clássicos americanos. Ou seja, é um circuito híbrido que alia o que cada estilo tem de melhor.

Vamos falar do som então:

Para os testes usei uma Caixa 4x12 Crate de 120W. São quatro falantes com 30W de potência cada um. A guitarra foi uma Explorer Strinberg CLG-48 com 2 Humbuckers.

Inicialmente deixei todos os controles de equalização em 12 horas (50%) e com o ganho no 4 (10-11 horas aproximadamente) e fui aumentando progressivamente o volume. De cara me embasbaquei com o volume (pressão sonora) que foi entregue aos meus ouvidos. Em locais fechados este mini-head fala muito, mas muito mesmo.

Tenho um amplificador Hughes & Kettner de 40W RMS combo e a sensação de volume é muito próxima, mesmo com a metade da potência. É algo de impressionar qualquer um.

Aumentando o controle de ganho, o clean vai se tornando um crunch delicioso.
Com o Ganho no máximo, o timbre lembra muito os clássicos JCM800, um pouco menos estridente. Não resisti e gastei todo o meu repertório da banda AC/DC (risos).

Durante os testes, também experimentei usar um pedal Overdrive valvulado com 70% de ganho e o head com 50%. O resultado da mistura dos dois drives foi uma distorção incrível, no estilo hi-gain.

Os controles de equalização são bem discretos, não possuem uma atuação drástica no timbre do amp, de modo a manter sempre a pegada e vocação Rock'n Roll do cabeçote. Isso pode ser bom ou ruim, dependendo do gosto pessoal do guitarrista. Aqueles que curtirem sons mais clássicos irão adorar.

Quanto ao acabamento e construção, é um head bem compacto, leve e bem acabado. Eu tiraria somente os "smiles" (winks) em forma de gatinho do face-plate.

Pontos positivos: São muitos. Destaca-se o custo-benefício, principalmente, se você mesmo montar o cabeçote. O kit básico, sem os opcionais, está sendo vendido pela Tubeamps por R$ 690,00 (seiscentos e noventa reais). A versão montada, ainda sem preço divulgado pelo fabricante, em breve estará sendo vendida no site (www.tubeamps.com.br). É isso mesmo pessoal, estamos tendo a honra de ser o primeiro editorial a testar o equipamento que acabou de sair do forno. Alia-se também o desempenho do amplificador tanto para shows quanto ensaios. A pressão sonora é incrível para um amplificador tão compacto e leve para transportar.

Pontos negativos: Basicamente só encontrei um, a falta de um loop de efeitos. Em contato com o fabricante, o Sr. Manolo me informou que isto gastaria mais uma Válvula 12AX7, coisa que acabaria encarecendo o projeto. De resto só elogios.

No geral, poderia concluir que este amplificador é ideal para estudo, ensaios e shows. Sua potência e pressão sonora é adequada para todas estas aplicações.
O casamento perfeito seria com uma caixa com 1 alto-falante de 12 polegadas de boa qualidade, para manter a ideia de amplificador compacto.
O fato de ser monocanal (Single Channel), reflete num circuito mais enxuto e menos sujeito a defeitos. Como é pequeno e fácil de transportar, é muito prático para colocar na estrada. A concepção da Tubeamps foi fazer um amplificador verdadeiramente "estradeiro", e neste quesito o Black Cat Bone acertou em cheio.

Veja e escute o equipamento em ação:


NOTAS (de 1 a 10):

Design/Aparência: 8
Construção/Robustez: 9
Ruído: 9
Versatilidade: 7
Definição timbre: 9
Equalização: 8
Recursos: 7
Custo-benefício: 10

MÉDIA/NOTA FINAL: 8,38

PONTUAÇÃO: Péssimo (1-2), Ruim (3-4), Bom (5-6), Ótimo (7-8), Excelente (9), Excepcional (10)

Obs.: Vale lembrar que um equipamento cuja MÉDIA/NOTA FINAL fique acima de 6 pode ser considerado um equipamento satisfatório, e acima de 8 poderá ser classificado como de uso profissional.


Um abraço!


Elvis Almeida
Guitarrista e Professor de Guitarra
www.elvisalmeida.com

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sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Análise (Review) Guitarra Strinberg Explorer CLG-48

Teste da guitarra Explorer/Kelly Strinberg CLG48 na Central do Rock
Caros amigos,

hoje nós vamos falar de uma guitarra que chegou com tudo no mercado. Trata-se do modelo Explorer da Strinberg.

Como já disse anterioremente, as guitarras Strinberg, são desenhadas nos Estados Unidos, fabricadas na China e distribuídas no Brasil pela Sonotec (www.sonotec.com.br).

Destaque sempre para o acabamento da Strinberg, inigualável na faixa que preços que seus instrumentos se situam.

 Esta Explorer tem corpo sólido (basswood), coisa rara nos instrumentos chineses hoje em dia. Tem também o braço em Maple, a escala em Rosewood, disponível na cor Preta Metálica (MBK).

A parte elétrica é composta por 2 captadores Humbcking com capa, 1 (um) controle de Volume e 1 (um) controle de Tonalidade. A chave tem 3 (três) posições (1 - Ponte; 2 - Ambos; e 3 - Braço).

A ferragem é composta por uma ponte móvel do tipo Floyd Rose clássica, com destaque para as tarraxas (do tipo Die Cast) feitas pela Strinberg.
Em comparação com a Flying-V, as diferenças timbrísticas são marcantes apesar possuírem o mesmo tipo de madeira em todas as partes (corpo+braço+escala). Devido ao corpo maior e mais pesado, ao fato do braço ser colado e também à diferença nos captadores, o timbre da Explorer é mais grave, fechado e com ótimo sustain, excelente para sons pesados.

Pontos positivos: são muitos.
Destaca-se o custo-benefício, pois custa de R$ 600,00 a R$ 700,00. Uma pechincha para uma guitarra de corpo sólido e ponte móvel com microafinação.
As tarraxas são 100% de metal, o que garante bastante robustez. Muitas guitarras nesta faixa de preço possuem as "orelhas" das tarraxas feitas de plástico.
Os captadores são muito equilibrados, com ótimo ganho em todas as cordas e posições da chave seletora. O timbre é bem encorpado e com ótima sensibilidade e ataque. Foi uma ótima surpresa para mim que sou "ligadeiro".
A aparência/design também é um destaque, as marcações "dente de tubarão" deixam o instrumento com um visual bastante agressivo.
Desta vez, a regulagem de fábrica veio muito precisa. todas as oitavas afinadíssimas, sem contar a altura das cordas que veio no ponto (apesar de isto ser um ajuste pessoal).

Pontos negativos:
Por se tratar de uma categoria de instrumento mais econômica, obviamente algumas peças não são tão bem acabadas quanto nos instrumentos "top".

Concluindo, é um instrumento cujos pontos positivos ultrapassam de longe os negativos. É uma guitarra que até o momento, não vi necessidade nenhuma de fazer um upgrade.

No geral, poderia concluir que é uma compra de excelente custo-benefício. Certamente, o instrumento é indicado para o público iniciante e intermediário. Porém, eu não tenho receio algum de "colocá a guita na estrada" e até mesmo realizar gravações profissionais.

E é justamente o que tenho feito. Esta "guita" (junto com uma CLG-63 e a CLG-45) tem sido minha ferramenta de trabalho e companhia constante também nos ensaios. Já fiz diversos shows com a Explorer aqui na região, sempre impressionando os guitarristas presentes com o timbre forte e a beleza do equipamento.

Segue o vídeo demonstrativo:



NOTAS (de 1 a 10):

Design/Aparência/Acabamento: 9
Construção/Robustez: 9
Definição/Qualidade do timbre: 9
Tarrachas: 8
Ponte: 6
Custo-benefício: 10

MÉDIA/NOTA FINAL: 8,5

PONTUAÇÃO: Péssimo (1-2), Ruim (3-4), Bom (5-6), Ótimo (7-8), Excelente (9), Excepcional (10)

Obs.: Vale lembrar que um equipamento cuja MÉDIA/NOTA FINAL fique acima de 6 pode ser considerado um equipamento satisfatório, e acima de 8 poderá ser classificado como de uso profissional.


Um abraço!


Elvis Almeida
Guitarrista e Professor de Guitarra
www.elvisalmeida.com


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quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Show com CABAL TRIBAL no Space

Show com a banda CABAL TRIBAL no SpaceE aí pessoal, nesta sexta-feira, dia 04 de fevereiro de 2011, não percam o Show da Banda Cabal Tribal.

Local: SPACE - Lagoa da Prata-MG
Data: 04/01/2011
Horário: A partir de meia-noite
Ingresso: R$ 10,00

Vamos pretigiar esta banda que manda muito bem um Classic Rock.













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