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quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Promoção Ganhe Ingressos para o 2º Ensaio Lagopiro no dia 10/09/2011.

PROMOÇÃO ENCERRADA

A Central do Rock em parceria com o Bloco Movimento Lagopirô, com apoio das bandas Cabal Tribal e Lhyz estará sorteando 2 (dois) ingressos, sendo um masculino e um feminino para o 2º Ensaio Lagopirô no dia 10/09/2011 no Bora Bora.


Como participar?

1 - Siga @centraldorock e @lagopiro no Twitter;

2 - Dê RT (retweet) a seguinte mensagem: "Sigo @centraldorock @lagopiro e quero ganhar 1 ingresso para o 2º Ensaio Lagopirô: RT p/ ganhar. + info: http://www.centraldorock.com.br";

3 - O sorteio será realizado eletronicamente através do Sorteia Me (http://sorteia.me), ou outro serviço equivalente, no dia 08 de setembro de 2011;

4 - Os ganhadores serão comunicados através de DM (Direct Message), devendo encaminhar por e-mail cópia do documento de identidade;

5 - Os ganhadores poderão retirar pessoalmente os ingressos na sede da Intercâmbio Audiovisual, situada na Av. Getúlio Vargas, Centro em Lagoa da Prata-MG, ou na bilheteria do evento até 1 (uma) hora antes do show;

6 - No momento da retirada, os ganhadores deverão apresentar original do documento de identidade para conferência.

2º Ensaio Lagopirô - Muito Rock para aquecer o público

2º Ensaio Lagopirô - Muito Rock para aquecer o público

Local: Bora Bora Café (Lagoa da Prata)
Data: 10 de setembro de 2011
Hora: A partir das 23:00 horas

Você não pode perder esta super festa com shows das bandas Cabal Tribal e Lhyz.

Adquira seus ingressos antecipados com as bandas por apenas:
R$ 15,00 - Masculino
R$ 10,00 - Feminino

Não deixe para última hora e aproveite os preços promocionais.

Mulheres que tiverem comprado o passaporte para o Lagopirô 2011 entram de graça até as 23:00 horas.

Mais informações nos sites:
http://www.nabaladavirtual.com/
http://www.lagopiro.com/
http://www.centraldorock.com.br/

PARA VOCÊ:
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segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Reign in Blood - Slayer - 1986

Reign in Blood - Slayer - 1986 - Central do Rock Recomenda Esse disco é juntamente com Master of Puppets do Metallica, as duas obras-primas supremas do thrash metal. No caso do Reign in blood ele criou as bases do que seria depois conhecido como speed metal e posteriormente o death metal. Neste trabalho a banda contou com a produção do grande Rick Rubin (que salvou o Metallica agora, mandando os caras pararem de viadagem e fazerem um disco de thrash de verdade, resultando no excelente Death Magnetic). No caso do Slayer, Rubin optou por deixar o som das guitarras mais claro, diminuindo um pouco o drive (que antes era bem "abelhudo", vamos ser sinceros.), o que tornou os riffs mais nítidos e por "increça que parível", muuuuito mais pesados! A bateria também foi gravada bem mais seca, sem aquela tonelada de reverb e aquela caixa grave que parecia gravação de banda fuleira, o que favoreceu a pegada absolutamente animal do absolutamente fenomenal baterista Dave Lombardo. O resultado dessa mudança na produção é que as músicas que antes já eram boas ficaram perfeitas! Tudo aquilo que o Slayer tinha de melhor agora soavam como um soco direto no meio da cara de qualquer um: os riffs atonais matadores de Kerry King e Jeff Hanneman, levadas de bateria com bumbos impossíveis (nesse disco Lombardo inaugurou o que se pode chamar de shred bass drum) e é claro, o que para mim é o ponto forte da banda, os vocais sanguinários de Tom Araya. Nenhum vocalista de thrash metal consegue expressar o que a música tem a dizer melhor que Araya. Quanto você ouve o chileno cantar dá vontade de sair esquartejando todo mundo que você vê pela frente!! (mas por favor, não façam isso!! hahahahaha!!!). O que dizer de um disco que já abre com Angel of Death! Uma música que fala sobre o médico nazista Joseph Mengele que atuou no campo de concentração de Auschwitz, fazendo experiências tão brutais com seres humanos que embrulham o estômago até do sujeito mais frio que se possa imaginar. Depois da faixa de abertura segue-se uma coleção de clássicos irrepreensíveis (Postsmortem, pqp, que introdução que é aquela!!) que culminam com outra obra-prima, a música Raining blood (um trocadilho com o nome do disco Reign in blood, que se pronunciam do mesmo jeito, grande sacada mesmo!). Quem não se arrepia quanto ouve a introdução de Lombardo no surdo e tons: tul-dul-dul......tul-dul-dull...tul-dul-dul...ssssshhhhhhh e tome riff!! (desculpem, tive de parar de escrever pra ouvir essa música!!). (Pausa, longa pausa)...........Agora com o pescoço doendo de tanto bater cabeça vou tentar terminar o texto (aiii, meu pescoço!! hahahahaha!!!!). Rasgar elogios a esse disco não adianta, nenhum elogio pode corresponder a brutalidade e poder desta obra-prima. O négocio é ouvir e bater muita cabeça (preparem seus pescoços!!). E por favor, mantenham qualquer objeto esquartejante longe de vocês, porque senão vai chover sangue mesmo!! hahahaha!!. Abraço!

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Johnny Rivers
Baixista e produtor (noooooossssssaaaaaaaa!!!!!!)

Review Contrabaixo Ibanez Sr 505

Teste do baixo Ibanez SR 505 na Central do RockA linha SR é o carro chefe dos contrabaixos da Ibanez e surgiu junto com o lançamento das guitarras RG tendo a mesma proposta: um instrumento com um braço extremamente confortável, com uma ação de cordas baixíssimo, ideal para os shreds guitars e shreds basses. Esse 505 é o primeiro dos baixos da linha top da marca que culmina com os Prestige. A partir dele não se usa mais o basswood para o corpo (não que o basswood não seja uma boa madeira, mas ela possui um menor reforço de graves que as madeiras nobres).

Revelado segredo para aprender a tocar baixo sem sair de casa. O SR 505 é feito de mogno, com o braço em jatobá/bubinga, escala em rosewood, captadores passivos Bartolini MK1 e circuito ativo EQB IIIS (o que preserva o peso dos captadores passivos e os alia à precisão e plasticidade do circuito ativo), ponte Accu Cast B25 e vem com encordoamento Elixir Nanoweb 0,45.

O compartimento da bateria fica na parte de trás do instrumento e é separado do compartimento dos ponteciômetros, possuindo uma travinha de pressão bastante segura e que torna fácil o acesso a ela. O que eu tenho a dizer primeiramente sobre esse baixo é que ele é maravilhoso! O instrumento não tem pintura, expondo a cor natural da madeira que é meio avermelhada, meio marrom, lindo! Lembra aqueles móveis antigos que você via na casa da sua vó!! hahahaha!!

Apesar de usar uma madeira relativamente pesada, o SR 505 é muito leve, pois seu corpo é fino, porque com a junção dos excelentes MK1 da Bartolini e do circuito ativo foi possível usar menos madeira e mesmo assim conseguir um som com muito peso. Aliás esse é o ponto forte desse baixo. O som do bichão é muuuuito pesado! Indecente mesmo! O bicho ronca bonito e impõe respeito. Aliada a esse peso ele possui além do controle de volume e seleção dos captadores, 3 controles de tonalidade que proporcionam uma gama imensa de timbres, fazendo que com esse baixo você possa tocar absolutamente qualquer estilo. Quanto ao braço nem precisava falar, pois quem conhece a marca sabe: é extremamente confortável com uma ação de cordas baixíssimo e com o espaçamento entre elas de 16,5mm - menor que qualquer outro da concorrência - você pode fritar bonito nessa máquina!

Aí vai uma polêmica: muita gente reclama justamente desse espaçamento pequeno entre as cordas dizendo que atrapalha fazer slap, porque você esbarra nas outras cordas e blá blá blá. Eu acho isso frescura e incompetência de quem está acostumado a tocar nesses baixos mais vintage em que o espaçamento das cordas no final da escala é muito grande, aliás, incomfortavelmete grande. Cara, nunca tive problemas com isso, faço slap no Ibanez, faço em outro de espaçamento maior, e a única diferença que eu vejo é que fazer no Ibanez é muito melhor! hahahahaha!! É tudo uma questão de costume, depois que você acostumar a slapar nos SR você não vai querer nem ver outro baixo! E com o encordoamento Elixir então o slap no 505 fica animal!

Agora uma ressalva que vale para qualquer contrabaixo: no slap a quinta corda acaba atrapalhando um pouco, porque se você não abafá-la direito ela fica vibrando mesmo que você não a toque, o que pode "sujar" uma pouco a levada que você está fazendo. Por isso que baixista slapeiros preferem os baixos de 4 cordas. Mas como eu disse, é tudo uma questão de costume.

Então, se você quer um instrumento top que seja humanamente possível comprá-lo, esse é o instrumento! Pois como eu disse, com ele você pode tocar qualquer estilo: jazz, pop, heavy metal, thrash metal, etc. Mas só toquem sertanejo e axé se vocês forem muito bem pagos, hein!! hahahahaha!! Abraço!

Johnny Rivers
Baixista e produtor (noooooooooooossssssssssaaaaaaaaaaaa!!!!!!)



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terça-feira, 2 de agosto de 2011

Seeling England by the pound - Genesis - 1973

Seeling England by the pound - Genesis - 1973 - Central do Rock RecomendaEste disco marca o apogeu da formação clássica do Genesis com Peter Gabriel nos vocais. Desde a entrada de Phil Collins na batera a banda vinha apresentando uma visível evolução que culminou com esta obra-prima do rock progressivo. As incríveis melodias de Gabriel eram acompanhadas por harmonias e arranjos extraordinários e extremamente complexos, principalmente pela técnica e bom gosto de Collins, que muita gente pensa apenas ser um cantor de música pop (aliás, pop de altíssima qualidade, diga-se de passagem), mas se esquecem que o cara é um super baterista. Todas as músicas são perfeitas, funcionando tanto no conjunto da obra, como ouvidas isoladamente, como todo bom disco de música pop tem de ser. Talvez seja esse o segredo deste LP: explorar as fronteiras do rock progressivo sem cair em "viagens" enfadonhas que algumas bandas proporcionavam. Com certeza esse é o Dark side of the moon do Genesis. O destaque para mim fica por conta da faixa The Battle of Epping Forest, em que Phil Collins simplesmente destrói, com levadas absolutamente fenomenais, passeando por fórmulas de compasso malucas e mudanças radicais de andamento e pulsação, além das variações de tonalidade e climas característicos da banda. Crássico, crássico, crássico! Abraço!

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Johnny Rivers
Baixista e produtor (nooooooooooossssssssssssaaaaaaaaaaa!!!)

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Encordoamento para contrabaixo Elixir Nanoweb

Teste do encordoamento para baixo Elixir Nanoweb na Central do RockSempre ouvia histórias a respeito desse encordoamento, quase míticas, dizendo que ele durava de 3 a 5 vezes mais que um encordoamento comum, conservando o brilho, etc. Nunca acreditei pois "quando a esmola é muita, o santo desconfia". Mais não é que eu estava errado!

Quando comprei meu Ibanez SR 505, ele veio com o Elixir, e foi aí que eu pude constatar a veracidade da lenda. Cara, você usa, usa, usa o baixo, e as cordas estão lá,como se você acabasse de tê-las trocado! É realmente impressionante!

Revelado segredo para aprender a tocar baixo sem sair de casa. Elas realmente conservam o timbre e o peso por muito, mais muito mais tempo mesmo que qualquer outro encordoamento. Além de que ele é extremamente macio. O preço é um pouco salgado, ele custa cerca de 70% mais que outro bom encordoamento importado, só que ele dura 300% mais que o concorrente!

Então na relação custo/benefício o Elixir dá um banho total! O problema é que como ele é mais caro, os lojistas não mantem um estoque razoavél fazendo com que algumas vezes fica difícil encontrá-lo. Mas gente, garanto, vale a pena mesmo. Apertem um pouquinho o orçamento e comprem a caixinha verdinha porque o negócio é bão. E por favor, 0,45; 0,40 é encordoamento de marica! kkkk Brincadeira! kkk Brincadeira, nada, 'to falando sério! kkkkk. Abraço!

Johnny Rivers
Baixista e produtor (noooooooooossssssssssaaaaaaaaa!!!!!)



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