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sexta-feira, 16 de março de 2012

Análise (Review) - Contrabaixo Ativo Strinberg CLB-11A

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Ninguém acredita, mas também já toquei baixo em algumas bandas (risos)...

Por isso resolvi fazer um Review do Contrabaixo Strinberg CLB-11A de 5 (cinco) cordas e com captação ativa.

Assim como as guitarras, os contrabaixos Strinberg são desenhados nos Estados Unidos, fabricados na China e distribuídos no Brasil pela Sonotec (www.sonotec.com.br). Também como as guitarras, o contrabaixo apresentou um acabamento inigualável na faixa que preços em que se situa.

O corpo é sólido em basswood, com braço em maple e escala em rosewood, estando disponível nas cores Preta, Vermelha degradê e Prata. 

A parte elétrica é composta por 1 captador Strinberg MMB, com 1 (um) controle de volume e 3 (três) controles de tonalidade. A chave tem 2 (duas) posições: 1 - Captação Simples (Single); 2 - Captação Dupla (Humbucker). O modelo é ativo apenas.


O CLB-11A possui um timbre bem encorpado e com voicing voltado para os graves, principalmente na captação passiva. Na captação ativa, os médios são mais aparentes permitindo usar a técnica de slap com facilidade, apesar de seu timbre ser muito mais adequado para Rock e Heavy Metal, especialmente das décadas de 60, 70 e 80.

Pontos positivos:
São muitos, mas como sempre destaca-se o custo-benefício, pois trata-se de um contrabaixo vendido por preços que variam entre R$ 800,00 a R$ 900,00. O acabamento e o timbre também superam as expectativas. Toquei por mais de 2 (duas) horas direto com ele e não desafinou nenhum pouco.

Pontos negativos:
Considerando a categoria à qual este instrumento pertence (instrumentos acessíveis), praticamente não há pontos negativos. Qualquer upgrade poderia reclassificar o contrabaixo em outra categoria superior.

Concluindo, é um instrumento cujos pontos positivos ultrapassam de longe os negativos. No geral, poderia concluir que é uma compra de excelente custo-benefício. Este instrumento com certeza irá superar as expectativas de muitos.


NOTAS (de 1 a 10):

Design/Aparência/Acabamento: 9
Construção/Robustez: 9
Tarrachas: 7
Timbre/Captadores: 8
Ponte: 8
Custo-benefício: 10

MÉDIA/NOTA FINAL: 8,5

PONTUAÇÃO: Péssimo (1-2), Ruim (3-4), Bom (5-6), Ótimo (7-8), Excelente (9), Excepcional (10)

Obs.: Vale lembrar que um equipamento cuja MÉDIA/NOTA FINAL fique acima de 6 pode ser considerado um equipamento satisfatório, e acima de 8 poderá ser classificado como de uso profissional.


Um abraço!


Elvis Almeida
Guitarrista - Endorsee Strinberg
www.elvisalmeida.com



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quarta-feira, 7 de março de 2012

Análise (Review) - Shred Amp 1.0 - Plugin VST para guitarra - Simulador de Amplificadores e Caixas (Gabinetes)

Teste do plugin VST para guitarra Shred Amp da Acme Bar Gig
Tela do Plugin Shred Amp 1.0
Quando experimentei pela primeira vez um plugin VST para guitarra há uns 10 (dez) anos atrás, duas coisas me irritaram. A primeira foi o som artificial, a segunda foi a latência, que trata-se do atraso entre o que é reproduzido pela placa de som e o que é executado no instrumento.

De lá pra cá muita coisa mudou. O hardware e respectivos drivers evoluíram, sendo facilmente encontrados no mercado produtos com ótimo desempenho a preços acessíveis.

Atualmente, existem inúmeros plugins VST (simuladores de efeitos e amplificadores) que possuem baixa latência, permitindo ao músico executar e ouvir a simulação com defasagem imperceptível ou inexistente. A qualidade das simulações evoluiu bastante, decorrente da escalada geométrica da tecnologia de processamento e capacidade/velocidade dos microcomputadores, o que permitiu o uso de algorítimos cada vez mais complexos.

Pode ser que os simuladores jamais consigam se igualar ao uso dos equipamentos verdadeiros, mas o cenário atual dispõe de softwares que possibilitam um certo conforto para gravar, ouvir e executar.

Mais especificamente quanto à guitarra, fiquei surpreendido com simplicidade de uso e baixa latência do plugin Shred Amp 1.0.

A maior e melhor surpresa foi o preço, qual seja, zero. Isto mesmo, este software é totalmente free e pode ser baixado direto no site do desenvolvedor:

http://www.acmebargig.com/product/shred/

Infelizmente, ele não possui a versão stand-alone como seus concorrentes pagos, sendo possível usá-lo somente em conjunto com um software de gravação ou multipista compatível com plugins VST. Mas isto não é problema, pois atualmente todos os softwares DAW do mercado aceitam plugins e a grande maioria é compatível com o Shred Amp 1.0.

Para utilizar o Shred Amp, basta armar a track para a gravação, aplicar o FX à pista e ativar o monitoramento para ouvir o som da guitarra com a simulação de amplificadores. Só aperte REC se quiser (ou precisar).

Ao editar o FX, você consegue selecionar e editar o head de guitarra (são seis modelos), alguns efeitos, tamanho e formato da sala de gravação, microfone, caixa e falantes... etc.

Honestamente, os concorrentes pagos possuem muito mais opções de amplificadores e efeitos, mas o Shred Amp destaca-se por possuir aquilo que é essencial para a maioria dos estilos musicais.

A qualidade geral das simulações também impressiona e aliado à forma intuitiva configurar, facilita bastante na hora de achar o timbre desejado.

Requisitos Mínimos do Sistema:

Processador Pentium 4 Single Core 3GHz
1GB RAM
100MB de espaço em disco
Windows XP SP3
Placa de Som WDM com ASIO4ALL, ou uma placa de som com Driver ASIO proprietário de baixa latência.

Para quem é recomendado?

Em geral para todos os entusiastas que adoram novas tecnologias e formas de produzir o som da guitarra. Também é recomendado para aqueles que desejam ou necessitam de um simulador de amplificadores para guitarra legalizado instalado no computador, sem abrir mão da funcionalidade. Ideal para pequenos estúdios e pré-produção, pois é muito mais prático trocar heads e microfones virtualmente, que de verdade. Aliás, não é qualquer estúdio que tem disponível seis amplificadores valvulados diferentes para gravações.

Pontos positivos:
Preço zero (risos), o que implica no maior e melhor custo-benefício da categoria. Facilidade de operação. Estabilidade, pois testei exaustivamente por mais de 2 (dois) meses no meu laptop que não é lá essas coisas e sequer travou. Boa variedade de timbres.

Pontos negativos:
Significativo, posso elencar apenas um, que é o fato de não possuir uma interface stand-alone. Nem todo mundo deseja gravar, e boa parte dos usuários irá preferir usá-lo para estudo. Se tivesse uma interface independente só para ouvir o plugin funcionando seria perfeito. Obviamente, por ser um software gratuito, ele supera em muito as expectativas.

Desta vez não vou publicar as notas. Até porque só seria justa a comparação do Shred Amp com outro concorrente também gratuito.

Post Scriptum:
Atualização (13/08/2013) - Infelizmente a empresa que distribuía este produto retirou-o de circulação e não é mais possível baixá-lo. Ainda é possível encontrar outros produtos gratuitos no site deles, que também são interessantes.


Um abraço e até a próxima.


Elvis Almeida
Guitarrista - Endorsee Strinberg
http://www.elvisalmeida.com



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